A improvável época em que as pessoas jogam videogame e fazem sexo
Como fui de um zé ruela perdedor a um gamer mais ou menos experiente, me aventurei na Pixel Art, no Super Metroid e no mundo dos videogames antigos.
Quando criança, eu era uma verdadeira merda jogando videogame. Pra ser ruim, ainda precisava melhorar muito. Normalmente, minhas jogatinas só rendiam raiva, bullying e sessões de frustração.
A parte interessante é que, apesar de ser uma notória máquina de perder, eu amava o mundo dos games. Praticamente um BDSM gamer, minha diversão era comprar revistas especializadas e pesquisar os mais ínfimos e desconhecidos detalhes sobre jogos nos quais eu provavelmente iria apanhar até arrancar o cartucho do console, bufando em ódio primal.
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